03 agosto, 2006

Tema: velho clichê conhecido...

Dificilmente eu dou título aos meus textos antes de escrevê-los, mas hoje foi inevitável.Já, advertendo meus leitores que não vou falar de nenhuma novidade aqui.
Desde que me conheço por gente, sempre falei no meu credo que as coisas acontecem porque têm que acontecer, e não por simples coincidências.
Continuo defendendo minha "tese" piamente, e comprovando-a freqüentemente.Há pouco tempo, escrevi o texto "Vamos mudar?" e citei que as mudanças nem sempre são bem vindas logo que acontecem.Me acostumei a pensar não só no agora que elas trazem, mas sim no depois.Até onde elas vão significar transformações válidas?
Algumas assustam, acho que porque acostumamos ser acomodados com a vidinha de sempre e quando muda algo no nosso interior ou na nossa vida exterior, é um choque.Pensar em mudar a rotina, começar tudo do zero, sofrer adaptações...Enfim, tudo que já fizemos, temos que fazer mais uma vez a cada mudança.
Com o tempo, vi que fui mudando e só algumas transmormações extremamente drásticas que me assustam; mas, mesmo assim isso dura pouco mais que alguns momentos.
Percebi a importância de pensar no meu bem em 1º lugar, sem prejudicar niguém porque isso não me levaria a nada, que posso organizar e escolher as mais importantes e para de pensar como sempre "ah, isso tem o mesmo valor que aquilo pra minha vida, como vou deixar um para trás e continuar com o outro?".
Sempre em perguntei esse tipo de coisa, e só achei respostas com uma simples "fórmula": tempo e pensar, pensar muito.
Pensar no novo como algo bom na vida, algo que tinha que acontecer, para o meu bem, meu crescimento interior que tanto almejo e falo aqui.E conseqüntemente afetando do melhor modo na vida dos que convivem comigo.
Pois é, vamos aprendendo a ver não só o óbvio, o fácil de entender e de viver, como também as novidades, que com o tempo até esquecemos que um dia foram algo fora da mesmice.
E sem essa de "não vou me adaptar", como a música diz, porque senão...diremos adeus a todas melhoras que nos esperam no futuro.
Não que as adaptações necesárias sejam simples, bruscamente nada é fácil...Mas aos poucos, no tempo certo, com paciência, percebemos e fazemos nossas escolhas apostando todas nossas fichas para sermos feliz.

Beijos Ná Carvalho